Elon Musk ultrapassa Jeff Bezos e se torna a segunda pessoa mais rica do mundo

O bilionário Elon Musk, fundador da Tesla, SpaceX e X, viu sua fortuna aumentar para mais de US$ 200 bilhões (R$ 1,02 trilhão) nesta terça-feira (21), ultrapassando o fundador da Amazon, Jeff Bezos, e tornando-se a segunda pessoa mais rica do mundo. Musk está atrás apenas do bilionário da LVMH, Bernard Arnault, que possui um patrimônio de aproximadamente US$ 210,8 bilhões (R$ 1,07 trilhão).

A fortuna de Musk atingiu US$ 201,4 bilhões (R$ 1,03 trilhão), resultado de um aumento diário de US$ 6,6 bilhões (R$ 33 bilhões), impulsionado em parte pelo aumento das ações de sua fabricante de veículos elétricos, a Tesla, que subiram mais de 6% no dia, para mais de US$ 186 (R$ 951) por ação.

Apesar de uma queda desde o pico acima de US$ 400 (R$ 2 mil) no final de 2021, as ações da Tesla se recuperaram, aumentando quase 30% no último mês. Esse movimento se deve em parte a um acordo entre a Tesla e o gigante da internet chinês Baidu para expandir a presença de veículos elétricos da empresa na China.

Por outro lado, Bezos perdeu cerca de US$ 366 milhões (R$ 1,8 bilhão) na terça-feira, reduzindo sua fortuna para US$ 201 bilhões (R$ 1,02 trilhão) após uma leve queda nas ações da Amazon, que caíram mais de 1% no dia, para cerca de US$ 181 (R$ 926).

Elon Musk variou entre o primeiro e segundo lugar na lista de bilionários em tempo real da Forbes desde agosto de 2021 até 6 de março, quando Bezos o ultrapassou para o terceiro lugar. Desde então, Bezos e Musk têm alternado entre o primeiro e o segundo lugar em uma série de trocas de posição em termos de patrimônio líquido. Bezos recuperou o cobiçado segundo lugar no início deste mês, em meio à turbulência de Wall Street para a Tesla. Bezos, que também é proprietário da empresa aeroespacial Blue Origin e do The Washington Post, renunciou ao cargo de CEO da Amazon em 2021, passando a ocupar o cargo de presidente executivo da empresa. Ele ainda possui aproximadamente 10% da empresa, que viu um aumento de 21% no valor das ações este ano.

 

 

Fonte: Forbes

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