MP determinou operação contra Gabriel Monteiro por risco de queima de arquivo

O Ministério Público do Rio de Janeiro, na representação que resultou na operação contra o vereador Gabriel Monteiro, alertou para o risco de queima de arquivo. Ele é investigado em razão do vazamento de vídeos íntimos com uma adolescente de 15 anos.

Segundo a CNN Brasil, o MP sustenta que os mandados de busca e apreensão contra os investigados eram imprescindíveis para apuração dos fatos e que a demora no cumprimento da ação poderia resultar na “destruição e ocultação de diversos elementos comprobatórios”.

Um ex-assessor do vereador do Rio, Heitor Monteiro de Nazaré Neto, afirmou à Polícia Civil que o parlamentar foi orientado por um advogado a destruir equipamentos e mídias portáteis, como cartões de memória, HD externo e pendrives.

Em depoimento espontâneo, Monteiro declarou que houve “a subtração de mídias de armazenamento de dados por parte de seus ex funcionários/assessores”. O vereador também disse que as relações sexuais foram consentidas e que não sabia que se tratava de menor de idade, mas ex-funcionários dizem o contrário.

Fonte: Brasil247

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